@bioclimatics

Um dia desses fiz um passeio bem diferente dos de rotina. Subi ao monte do Tibidabo para apreciar uma das mais belas vistas de Barcelona. Depois de pegar o trem na Praça da Catalunya, poucos minutos me deixaram no pé da Avenida Tibidabo, que leva o nome do monte. Caminhei por toda a extensão da via, apreciando belos tipos da arquitetura catalã. Resolvi conhecer um pouco mais da arquitetura não turística e não menos bela desta cidade que é tão mosaico e que tinha e tem ainda tanta identidade que eu desconhecia. Aos poucos, vi que os casarões daquela rua tinham muito pra contar. Então decidi conhecer de perto um deles, que hoje é um restaurante bastante renomado daqui, interessante que ainda utiliza o mobiliário original da casa. Foi um momento marcante, respirando ar catalão, onde poucos ou nenhum era turista, onde a cidade mostrava a sua "cara" em cada um dos detalhes daquela mansão. Casarão da avenida Tibidabo, mostrando a tradicional arquitetura hispano-islâmica Pa

Uma das vistas mais preciosas da metrópole é desde o Parque Guell, desde Montjuic e deste o alto do Tibidabo. A imagem acima mostra Barcelona desde o Parque Guell, onde é possível admirar o mar Mediterrâneo alinhado com o horizonte, algumas vias do Eixample, algumas bastante arborizadas, bem marcadas pelo seu traçado reticular e uma densidade bastante uniforme em toda a cidade. Dependendo da hora e da época do ano é possível também admirar um por do sol belo e dourado.

Publico, desde El País, uma Carta Aberta de um importante arquiteto de Barcelona. Nesta carta, o arquiteto registra uma elegante crítica aos problemas da cidade de Barcelona, afirmando que se passou de um civismo urbano "barcelonismo" para uma enfermidade que chama de "barcelotine". Fonte do Parque da Ciudadella, refúgio dos catalães nos domingos de sol. Carta a Mariscal Josep Bohigas Estimado Javier Mariscal: Te escribo para declinar tu ofrecimiento de escribir un texto en el catálogo de tu exposición. Siento haber mareado la perdiz un par de semanas o tres, pero ha sido el tiempo necesario para darme cuenta de que mis ocurrencias no aportan nada interesante en la difícil tarea de hablar sobre tu extensa obra, y mucho menos sobre ti. Entre otras cosas, porque apenas te conozco –yo no te llamo Chavi, ni  me he ido de marcha contigo, ni he trabajado para ti, ni nada parecido–, ni tampoco conozco suficientemente tu trabajo como para que a estas alturas pueda impr

Família sueca se muda para casa ecológica

A cidade de Bethoven foi a capital da ex-Alemanha Ocidental. Fica às margens do Rio Reno e, junto com Koln e Berlim, são as cidades alemãs com o maior índice de verde por habitante.

Um das cidades do mundo com o maior índice de verde por habitante estava, neste inverno, com o maior índice de branco por habitante! E olha que a fotografia não foi tirara em preto e branco. A ponte do ferrorama, sobre o Rio Reno. Do alto das torres da Catedral da cidade, onde estão os restos mortais dos Reis Magros.