Praça do Domo, em frente a Galeria Vittorio Emanuele A Galeria Vittorio Emanuele tem mesmo uma fachada triunfal. O edifício é simbólico pois marca a geração do consumo lado a lado, na mesma praça onde está instaurado o poder religioso, a Catedral do Domo. O engraçado é que numa cidade repleta de galerias, onde o hábito de caminhar torna-se ainda mais agradável [pois ficamos protegidos do vento forte e da chuva, e, às vezes, de um sol quente demais], é a mesma cidade em que o automóvel individual ocupa, também historicamente, um grande espaço nas ruas, fiates de todos os anos, modelos e cores. Próximo ao Teatro no centro, tranvia e transgerações A cidade de Milão também tem a região central servida por pequenos tranvias, e uma razoável malha de metrô [o excesso de carro vê-se mais em bairros for do centro]. Caminhando pelo centro pude cruzar com duas gerações de tranvias e flagar o momento, um estilo bondinho lisboeta (amarelo) e o moderno VLT (verde), modelo invejado por todas